quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Relax...

EMPREGANDO O PLURAL

Um político, daqueles bem picaretas e caras de pau, sobe no palanque e começa o discurso:
— Meus cidadãos! Se eu for eleito, vou construir as escola!
Os eleitores ficam em silêncio, constrangidos com o mau português do candidato.
— Eu também vou construir as igreja, as creche...
O silêncio fica ainda mais constrangedor. Nessa hora, um assessor não agüenta mais e sussurra no seu ouvido:
— Chefe... Emprega o plural que você ganha mais votos!
O político se empolga e responde:
— Deixa comigo!
E recomeça o discurso:
— Eu vou empregar o plural!... A mãe do plural, o pai do plural, toda a família do plural, porque eles merece!

NA FILA
Dois amigos estão há três horas esperando na fila de um posto de saúde. Um deles se irrita e diz:
- Ahh, eu não aguento mais! Vou agora mesmo pro Ministério da Saúde, quero dar um belo murro na cara do ministro!
Vinte minutos depois, volta o sujeito, e seu amigo diz:
- Ué? Já voltou?
- Já! A fila lá tá maior que a daqui!

DE PAI PARA FILHO

Certo dia, o pai chegou para o filho e disse:
— Filhão! Vou diminuir a sua mesada de 50 para 43 reais.
— Mas por que, pai?
— Acho que está na hora de você aprender um pouco sobre impostos!

LEI DA GRAVIDADE

Diz o caipira pra esposa:
- Ô muié, mata uma curiosidade minha! É verdade que essa tar lei da gravidade é que mantém as pessoa em pé no chão?
- Claro que é verdade, home! Se não fosse a lei da gravidade, todo mundo ficaria flutuando no espaço!
E o caipira, coçando a cabeça:
- Agora me explica uma coisa: Como é que todo mundo fazia antes dessa tar lei ser aprovada?

O CEGUINHO

Um ceguinho pedia esmola todos os dias na praça, com uma lata na mão.
Sacudia a lata e cada vez que a moeda que estava lá dentro saltava e voltava a cair fazendo barulho ele dizia:
- Uma esmolinha pelo amor de Deus!
Até que um dia passou um moleque e apanhou a moeda no ar.
O ceguinho não ouvindo o barulho da moeda caindo na lata disse:
- Ah, não! Só faltava essa! Agora fiquei surdo também!

CONDENADOS À CADEIRA ELÉTRICA

Dois homens, um pagodeiro e um cantor de ópera, foram condenados à cadeira elétrica e levados à sala de execução no mesmo dia. O padre lhes deu a extrema unção, o carcereiro fez o discurso formal e uma prece final foi rezada pelos presentes. O carrasco, voltando-se para o pagodeiro, perguntou: — Filho, você tem um último pedido?
— Sim, eu tenho! — disse o prisioneiro — Como eu adoro pagode e axé, gostaria de ouvir Os Travessos, SPC, Negritude, Raça Negra, Molejo, Fundo de Quintal, É o Tchan, Harmonia do Samba e Tchacabum pela última vez.
— Concedido! — disse o carrasco, mandando os guardas providenciarem os CDs.
O carrasco virou-se para o cantor de ópera e perguntou:
— E quanto a você, qual seu último pedido?
— Por favor, será que eu posso morrer primeiro?

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