quinta-feira, 7 de junho de 2007

Não julgueis para não serdes julgados!!





Não sei porque ainda me surpreendo com as pessoas que acham que podem manipular o mundo ao julgarem os outros, e além disso, achar que são a dona da verdade que podem em um simples ato tentar fazer com que os outros acreditem que você é do jeito que ela julga você.
Não sei porque ainda saio do sério com essas pessoas que se acham no direito de me julgar.

Bom, a vida sempre termina mostrando quem realmente eu sou para as pessoas que acreditam nesse julgadores e estes terminam por tropeçar nas próprias pernas, deixando suas mascáras cairem, e eu fico de camarote só me divertindo.

E o melhor de tudo é que as coisas acontecem tão rápido!!!

Nem preciso fazer nada!!!




Metal Contra as Nuvens
Renato Russo
Composição: Renato
Russo
Não sou escravo de ninguém

Ninguém senhor do meu domínio

Sei o que devo defender

E por valor eu tenho

E temo o que agora se desfaz.

Viajamos sete léguas

Por entre abismos e florestas

Por Deus nunca me vi tão só

É a própria fé o que destrói.

Estes são dias desleais.

Sou metal - raio, relâmpago e trovão

Sou metal, eu sou o ouro em seu brasão

Sou metal: me sabe o sopro do dragão.

Reconheço o meu pesar:

Quando tudo é traição, O que venho encontrar

É a virtude em outras mãos.

Mas minha terra é a terra que é minha

E sempre será minha terra Tem a lua, tem estrelas e sempre
terá.

II

Quase acreditei na sua promessa

E o que vejo é fome e destruição

Perdi a minha sela e a minha espada

Perdi o meu castelo e minha princesa.

Quase acreditei, quase acreditei.

E, por honra, se existir verdade

Existem os tolos e existe o ladrão

E há quem se alimente do que é roubo.

Vou guardar o meu tesouro

Caso você esteja mentindo.

Olha o sopro do dragão.

III

É a verdade o que assombra,

O descaso o que condena,

A estupidez o que destrói.

Eu vejo tudo o que se foi

E o que não existe mais.

Tenho os sentidos já dormentes,

O corpo quer, a alma entende.

Esta é a terra-de-ninguém

E sei que devo resistir

- Eu quero a espada em minhas mãos.

Sou metal - raio, relâmpago e trovão

Sou metal, eu sou o ouro em seu brasão

Sou metal: me sabe o sopro do dragão.

Não me entrego sem lutar

- Tenho ainda coração.

Não aprendi a me render: Que caia o inimigo então.


IV

Tudo passa, tudo passará.

E nossa estória não estará pelo avesso

Assim, sem final feliz.

Teremos coisas bonitas para contar.

E até lá, vamos viver

Temos muito ainda por fazer.

Não olhe para trás

- Apenas começamos.

O mundo começa agora

- Apenas começamos.

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